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Quem somos

Uma ação inédita no Pantanal!

Apesar da iniciativa AquaREla Pantanal ter nascido em 2020, como forma de colaborar com a recuperação do Pantanal, depois de uma das maiores tragédias enfrentadas pelo bioma nos últimos anos, ele vem a ser o resultado de uma série de ações rigorosas e projetos anteriores que alcançaram ótimos resultados e foram coordenados pelas instituições parceiras que o executam.

Somente em 2019, foram cerca de 22 mil focos de incêndios naquele ano, que foram responsáveis por devastar mais de 30% do solo pantaneiro, cerca de 4,4 milhões de hectares reduzidos às cinzas, algo equivalente ao território da Holanda, conforme dados levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

AquaRErela Pantanal

O nome AquaREla Pantanal foi escolhido devido aos objetivos do Projeto de resgatar e salvaguardar aquilo que há de mais bonito na região: a paleta multicolorida da biodiversidade e do povo pantaneiro.

Aqui, o objetivo é restaurar parte da biodiversidade atingida pelo fogo dos últimos anos, com a previsão de recompor 46 hectares da vegetação nativa da beira do Rio Cuiabá na RPPN Sesc Pantanal e implantar uma barreira de 10 hectares de vegetação corta fogo no entorno desta reserva, em áreas municipais, de forma a evitar a propagação dos incêndios florestais.

Tudo com a participação fundamental das comunidades do entorno, Capão do Angico (Poconé) e São Pedro de Joselândia (Barão de Melgaço), cujos moradores trabalham coletando sementes nativas, produzindo mudas em viveiros e realizando plantios e manutenções das áreas em restauração.
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RPPN vista aérea

A MAIOR RESERVA PARTICULAR DO BRASIL!

Em 4 de julho de 1997, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), reconhece a primeira área designada como Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal, de propriedade do Serviço Social do Comércio (Sesc).

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CONTRIBUIÇÃO DA CIÊNCIA PELA CONSERVAÇÃO!

A equipe de cientistas do Projeto desenvolve estudos orquestrados e analisam os impactos do fogo na vegetação nativa e sua capacidade de regeneração, com tecnologia de ponta. Com isso, indicam os melhores locais e formas de restauração, que vão desde o enriquecimento de algumas áreas com plantios deespécies nativas, até plantios totais em áreas severamente afetadas.

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TODO PROJETO É FRUTO DE UM ESFORÇO COLETIVO!

A iniciativa partiu de pesquisas científicas e estudos de campo desenvolvidos entre as instituições: Mupan - Mulheres em Ação no Pantanal, Wetlands International Brasil, Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP) e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU/UFMT).

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UMA REDE PARTICIPATIVA!

A Rede de Mudas e Sementes Pantaneiras conta com a participação de mais de dez famílias para a gestão e produção de mudas em dois viveiros de espécies nativas do Pantanal, localizados nas comunidades de São Pedro de Joselândia, em Barão de Melgaço e Capão do Angico, em Poconé. As sementes usadas para a produção de mudas nos viveiros são coletadas na própria região.

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